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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Bom humor

Bom humor sempre te ajuda. Sempre. Principalmente em discussões, a maioria das pessoas se irritam facilmente. E é muito difícil aqueles que se irritem e mantêm a cabeça calma, o sangue frio. Gostaria de compartilhar com meus colegas duas histórias que ocorreram comigo esta semana.

A primeira é com a famosa Telefônica. Dia 05 a Jaque, minha Freundin, pediu uma linha telefônica da Telefônica e disse que queria o plano mais barato porque o interesse real dela era o Speedy. Primeira regra: não aceite o plano que te oferecerem primeiro, geralmente não é o que tem o melhor preço e nem o que tem apenas o que você está pedindo. Por isso, visite o site da empresa antes de fazer a ligação.

Durante a ligação, a Jaque foi bem enfática: "Depois de quantos dias terei a internet?", cuja resposta da atendente foi "Após quinze dias úteis a senhora poderá fazer o pedido do speedy e em até 7 dias corridos você terá seu speedy instalado".

Após quinze dias, ligamos para o Speedy. "Não há portas suficientes para sua região", foi o que ela ouviu. Pois bem, eu resolvi tomar as rédias da situação e ligar eu mesmo pra telefônica. Segue um trecho da conversa (at = atendente):

eu: Como assim, não há portas?
at: Trata-se de uma inviabilidade técnica, senhor.
eu: E por que vocês me prometeram poder pedir o speedy hoje? Eu estou pagando uma mensalidade a toa?
at: Eles não informaram nada de errado, trata-se apenas de não haver portas no momento.
eu: Não informaram nada errado? Então eu to fazendo o pedido do speedy agora, certo?
at: Não, o senhor está tentando fazer o pedido do speedy.
eu: Eu tenho certeza de ter entendido que eu poderia fazer o pedido do speedy hoje.
at: Sim, o senhor pode hoje.
eu: Que bom, então logo logo recebo as coisas pra começar a navegar na internet, certo?
at: Não, senhor, não temos portas disp....
eu: ENTÃO EU NÃO TO FAZENDO A P*** DO PEDIDO, SEU BESTA. E quando haverá portas disponíveis?
at: Nós pedimos para que o senhor volte a entrar em contato daqui quinze dias para ...
eu: QUINZE DIAS?! Mas quem me garante que vou ter o speedy, se nos primeiros quinze dias não funcionou?
at: Ninguém.
eu: Então eu posso ficar até ano que vem sem ter speedy?
at: Sim.
eu: Gostaria de cancelar minha linha

A conversa continuou, e eu falei da situação pra Jaque. No dia seguinte, eles entraram em contato para dizer que haviam disponibilizado uma porta para ela.

A outra situação ocorreu agora pouco com a Tim. Eu e a Jaque temos planos da Tim que nos permite falar "à vontade" pagando apenas o valor do primeiro minuto. A filosofia do plano é bonita, e o nome faz sentido: "infinity".

Faz sentido se o infinito da Tim for um minuto e meio. O mais engraçado é ligar pra central de atendimento e a ligação cair: isso ocorreu duas vezes seguidas. Na terceira, quando o atendimento finalizou, a atendente perguntou finalmente

at: Então senhor, posso ajudá-lo com algo mais?
eu: Nada, mesmo porque daqui a pouco já cai a ligação.

Foram exatos 7 segundos de puro silêncio até que ela pudesse dizer o célebre agradecimento pela ligação.

Não se trata de um post apenas pra contar algo que ocorreu na minha vida, o LeGauss não é meu diário. Trata-se de um post para alertá-los de algo que muitos se esquecem: essas empresas são suas contratadas. Não podemos aceitar qualquer explicação por não entender termos técnicos. Ainda mais porque o seu dinheiro será tão valorizado quanto difícil for obtê-lo. E convenhamos, ganhar dinheiro de alguns é muito fácil : )

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Campanha imposto justo para video games


Se você já olhou o preço de um jogo em algum site de compras americanos e depois olhou o mesmo jogo em alguma loja aqui no brasil, você certamente levou um susto! Como um jogo que custa algo em torno de U$50,00 pode custar quase R$300,00.
A resposta é muito simples: imposto.
Enquanto que a indústria de jogos dispara mundialmente, ela ainda permanece morna aqui no brasil.
Os milhões para se produzir um filme e os recordes de bilheteria são fichinha perto dos milhões para se produzir um jogo e e as incontáveis cópias vendidas mundialmente já no primeiro dia.
A indústria de games é uma das mais quentes no momento.

Infelizmente, nosso governo não enxerga dessa forma. Brasil não possui uma indústria de games que se faz notar. Quase 300% do valor de um produtos relacionado a video games (jogo, aparelho ou acessórios) é imposto, o que faz com que importar essas coisas seja mais barato que comprar no brasil. Além de desestimular a indústria nacional.
Agora há um projeto de lei tentando reduzir esse imposto do video game. O site oficial da campanha é esse aqui.
O projeto que está na câmera é esse aqui.
Vamos esperar que finalmente o governo pare de incentivar a pirataria e a importação direta, e que permita a economia do país crescer junto com o resto do mundo.

domingo, 31 de maio de 2009

Microsoft + Asus lançam campanha anti-Linuxbook

A comunidade dos usuários de Linux são sempre muito maltratados pelas grandes empresas, em principal aquelas que desenvolvem placas (PCI, por exemplo) de última geração, cujos drivers sempre ficam em falta até que um nerd sem mais nada o que fazer alguém muito bem intensionado resolve escrever um driver ou adaptar o já existente.

Não faz muito tempo, a empresa Asus e a Microsoft se uniram em uma campanha contra o uso de Linux. A Asus é uma das maiores empresas na área de computadores, e a Microsoft é a proprietária da maioria dos softwares usados em mais de 70% dos computadores no mundo. Então... qual poderia ser a repercursão de uma campanha assim? Para mim, parece que a reação mais natural a esperarmos é a reafirmação das duas categorias: os que conhecem Linux, passaram a detestar mais ainda as pessoas que viram a cara para as distribuições Linux; os que não conhecem Linux verão nisso a confirmação de que suas vidas serão mais fáceis se continuarem a usar Windows.

Esse é meio que o slogan da campanha: "It's Better with Windows". A coisa toda parece bem simples: "o Windows ajudará o usuário a usar sua máquina sem precisar defrontar ambientes não familiares ou problemas de compatibilidades".

Três qualidades citadas que eu gostaria de comentar:
  • trusted - quem sabe?
  • familiar - desde quando isso é uma vantagem?
  • compatible - isso sim, enfim, é uma vantagem para a maioria dos usuários. Pergunta: a que preço pagamos essa compatibilidade?
De certo humilde, já ajudei algumas pessoas a se iniciar com o Linux (algumas delas desistiram, outras continuam firmes e sabem bem mais que eu hoje). Mas todas elas concordam sem pressão nenhuma que o Linux é muito mais fácil de lidar comparado ao Windows, em especial na hora da instalação de programas.

Essas histórias que contam que Linux não tem vírus e que Linux é um sistema isso ou aquilo também não podem ser levadas a sério. Naturalmente, sempre tem aqueles que exageram. Mas há sistemas operacionais perfeitos para pessoas que usam o computador para entrar na internet e divertir-se com seu navegador (dando certo privilégio pra o Fedora), para usuários interessados em algo mais básico (BSD, Arch, Slack, etc...) ou para usuários interessados em desenvolvimento de grandes softwares (Ubuntu e novamente o Fedora). Para um usuário interessado em jogos, realmente não conheço solução melhor que usar de fato o Windows.

Para finalizar... Eu planejava uma possível compra de um netbook da Asus. Mas por pura birra falta de simpatia com a empresa, realmente não mais o comprarei. Às palavras do The Register,

Why? Well, as the site proudly proclaims, Windows is trusted, familiar, and compatible. And, by implication, Linux isn't.

Para leitura posterior:

Se tiver algum texto seu sobre o assunto, poste no comentário e eu adicionarei acima.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Sirigaitas para a Europa...


Quem disse que no LeGauss também não se fala de política? Seguem os comentários do repórter Luiz Carlos Prates sobre a escândalo das passagens aéreas.